Gitlab-ce for Kubernets


Gitlab-ce for Kubernets Clone project git clone https://github.com/vandocouto/Gitlab-ce cd Gitlab-ce Step by Step Step 1 – listing labels on nodes kubectl get nodes –show-labels NAME STATUS ROLES AGE VERSION LABELS kubernetes-1 Ready master 22d v1.12.2 beta.kubernetes.io/arch=amd64,beta.kubernetes.io/os=linux,kubernetes.io/hostname=kubernetes-1,node-role.kubernetes.io/master= kubernetes-2 Ready node 22d v1.12.2 beta.kubernetes.io/arch=amd64,beta.kubernetes.io/os=linux,kubernetes.io/hostname=kubernetes-2,nexusStorage=nexus,node-role.kubernetes.io/node= Step 2 -Setting label on node kubernetes-2 kubectl label nodes kubernetes-2 gitlabStorage=gitlab node/kubernetes-2 … Mais Gitlab-ce for Kubernets

Install Helm 2.11.0


Helm is a Kubernetes application manager that helps you create, version, share and publish your artifacts. You can develop templates of your YAML files and during installation of a new program by parameters as variables with ease. Helm is developed by the community and google like Google and Microsoft. Helm Client It is the CLI … Mais Install Helm 2.11.0

>_Criando um Cluster MongoDB no CentOS 7.2


Ambiente: IP – 192.168.10.52: CentOS 7.2 – Docker Engine 1.11 – MongoDB router IP – 192.168.10.61: CentOS 7.2 – Docker Engine 1.11 – MongoDB configdb e Shard IP – 192.168.10.62: CentOS 7.2 – Docker Engine 1.11 – MongoDB configdb e Shard Acesso no SSH: IP:PORTA (Ex: 192.168.10.61 -p 2210) User: root Pass: senha-aqui Portas: 2210 … Mais >_Criando um Cluster MongoDB no CentOS 7.2

>_Docker Engine – Instalando o Universal Control Plane – 1.1


Docker Universal Control Plane. O Docker Universal Control Plane (UCP)  é uma aplicação feita em container  que pode ser instalada  em uma infraestrutura local ou em uma infraestrutura de nuvem. Com o UCP é possível gerenciar de forma prática toda estrutura de um Docker Container. Neste primeiro tutorial, vou abordar a instalação básica do UCP em … Mais >_Docker Engine – Instalando o Universal Control Plane – 1.1

>_Instalação Módulo Web Services Toolkit


Dica de instalação rápida do módulo SOAP::Lite, módulo que fornece uma interface simples ao SOAP (Simple Object Access Protocol) para o lado cliente e lado servidor. Caso não seja possível a instalação pelo cpan, baixe o arquivo tarball pelo site: # wget http://search.cpan.org/CPAN/authors/id/P/PH/PHRED/SOAP-Lite-1.19.tar.gz Descompate o arquivo: # tar -xvf SOAP-Lite-1.19.tar.gz # cd SOAP-Lite-1.19 Instalação do … Mais >_Instalação Módulo Web Services Toolkit

>_Docker Engine e Weave Network – VLAN’s


Neste tutorial, irei abordar a utilização do Weave Network em containers Docker Engine. Para quem não conhece o Weave Network, recomendo que leia o tutorial abaixo. >_Cluster CentOS 7.2 – Instalando o Docker Engine e o Weave Network – 1.5 Ambiente: Duas Máquinas Virtuais com o Docker Engine Instalado e o Weave Network já instalado … Mais >_Docker Engine e Weave Network – VLAN’s

>_Cluster CentOS 7.2 – Docker Network Multi-Host – 1.6


Docker Network Multi-Host. Nas primeiras versões do Docker a camada de rede (network) era administrada pelo (LXC – Linux Containers). A partir da versão 1.9 do Docker Engine, foi anunciada como parte da versão a própria camada de rede (network). Também foi implementado a camada de rede Multi-Host, que utiliza uma solução baseada em VXLAN … Mais >_Cluster CentOS 7.2 – Docker Network Multi-Host – 1.6

>_Zabbix 2.4.5 – Configurando o envio de notificações por e-mail – 1.4


Neste artigo irei abordar a configuração da Action de notificações por e-mail (media_types). Com o servidor de e-mail relay já configurado, basta seguir os passos abaixo para configurar o perfil de envio. Link do tutorial de configuração do Postfix Realy: http://tutoriaisgnulinux.com/?p=7856 1 2 Administration → Media Types → Email 3 Em seguida, configure da seguinte forma: Type … Mais >_Zabbix 2.4.5 – Configurando o envio de notificações por e-mail – 1.4

>_DRBD9 – Instalando no CentOS 6 e 7


Neste Tutorial irei abordar a instalação do DRBD9 no CentOS 6 e 7. DRBD – Dispositivo de bloco replicado e distribuído. Tem como em sua base o espelhamento do conteúdo de dispositivos de blocos, exemplo: discos rígidos, partições, volumes lógicos e etc. A sua replicação é feita tempo real. A replicação ocorre continuamente, independente da … Mais >_DRBD9 – Instalando no CentOS 6 e 7

>_Zabbix 2.4.5 – Zabbix Proxy – CentOS 7.1 – 1.3


Neste artigo irei abordar a instalação do Zabbix Proxy no CentOS 7. Qual a função do Zabbix Proxy? O Zabbix Proxy tem como função coletar as informação de uma determinada rede distinta que precisa ser monitorada, repassando todos os dados para um servidor Zabbix Server. Quais os ganhos em utilizar o Zabbix Proxy? Muito útil … Mais >_Zabbix 2.4.5 – Zabbix Proxy – CentOS 7.1 – 1.3

>_Zabbix 2.4.5 – Instalação do Agent – CentOS e Debian – 1.2


Neste artigo irei abordar a instalação do Zabbix Agent no CentOS 6 e 7 e no Debian 7 e 8. Zabbix Agent. O agente Zabbix é instalado nos hosts e permite coletar métricas comuns – específicas de um sistema operacional, como CPU e memória. Além disso, o agente Zabbix permite a coleta de métricas personalizadas com … Mais >_Zabbix 2.4.5 – Instalação do Agent – CentOS e Debian – 1.2

>_Zabbix 2.4.5 – CentOS 7.1 – Instalação do Servidor – 1.1


Neste artigo pretendo abordar a instalação do Zabbix Server no CentOS 7.1. Breve descrição sobre o Zabbix: Zabbix foi criado por Alexei Vladishev, e atualmente é desenvolvido ativamente e suportado pela Zabbix SIA. O Zabbix é uma solução open source de monitoração para empresas. Com ele é possível monitora vários parâmetros de uma rede, como a … Mais >_Zabbix 2.4.5 – CentOS 7.1 – Instalação do Servidor – 1.1

>_Instalação básica do DevStack no CentOS 7.1


O OpenStack é um Software para criação de Clouds privadas ou públicas. Para facilitar a instalação, os desenvolvedores da comunidade OpenStack criaram o DevStack – um Shell Script que tem como objetivo facilitar a criação do ambiente OpenStack. Tendo como a principal finalidade a criação de ambientes para equipes de desenvolvimento e também para fins de estudo. … Mais >_Instalação básica do DevStack no CentOS 7.1

>_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Registrando uma imagem ISO – 1.8


Registrando uma ISO no CloudStack. Para registrar uma ISO no CloudStack, basta ir em Templates, Select View – ISO, e em seguida clicar em Register ISO. Em Register ISO – forneça as informações, como exemplo abaixo: Observação: Em URL é preciso informar o endereço onde se encontra a ISO. Após a confirmação dos dados, basta clicar … Mais >_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Registrando uma imagem ISO – 1.8

>_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Associando um IP público a uma instância – 1.7


Associando um IP público a uma instância. Para associar um IP público a uma instância é preciso ir na aba Network, em seguida clicar em Select View e selecionar a opção VPC. Em seguida clique em Configure. Na tela seguinte, clique em Public IP Address. Basta confirmar na opção seguinte. Após a liberação do novo … Mais >_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Associando um IP público a uma instância – 1.7

>_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Primeira Instância – 1.6


Criando a primeira instância no CloudStack 4.5.1 Após todas as configurações da Zona, VPC, Templates e etc. Chegou a hora da parte mais bacana! Criando a primeira instância. Para adicionar uma instância, bata ir em Instances e clicar na guia Add Instance.   Logo em seguida será apresentado os passos para criação da instância. OBS: Neste … Mais >_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Primeira Instância – 1.6

>_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Configurando o primeiro VPC – 1.5


Configurando o primeiro VPC no CloudStack 4.5.1 O que é um CloudStack VPC? Virtual Private Cloud (VPC). O VPC permite ao usuário criar configurações de rede multi-tiered colocando as Máquinas Virtuais dentro de suas próprias VLANs. As ACLs permitem aos usuários controlar o fluxo de tráfego entre cada camada de rede e também da Internet. Um … Mais >_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Configurando o primeiro VPC – 1.5

>_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Configurando a primeira Zona – 1.4


Neste tutorial será abordado a configuração da primeira Zona no CloudStack. Para configurar a primeira zona no CloudStack, irei abordar a configuração pela interface Web. Porém também é possível configurar uma zona por linha de comando, através da API do CloudStack, mas não será abordado neste tutorial. Acessando a interface Web. IP do CloudStack: 192.168.0.248 … Mais >_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Configurando a primeira Zona – 1.4

>_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Instalando o Management – 1.3


Neste tutorial será abordado a instalação do CloudStack Management. Observação: O ideal para o ambiente seria a possibilidade de mais um servidor físico para virtualização, porém com a falta de recurso não foi possível. Ajustando a resolução de nomes no arquivo /etc/hosts. # vim /etc/hosts 192.168.0.248 cloudstack-1 192.168.0.124 cloud-kvm-1 192.168.0.105 cloud-nfs-1 Instalando o ntp e … Mais >_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Instalando o Management – 1.3

>_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Configurando o Hypervisor KVM – 1.2


Configurando o Servidor Físico CentOS 6.5 com KVM e OpenvSwitch. Cenário: Ajustando o arquivo /etc/hosts. # vim /etc/hosts 192.168.0.248 cloudstack-1 192.168.0.124 cloud-kvm-1 192.168.0.105 cloud-nfs-1 Instalando os pacotes necessários para o KVM. # yum install openssh-clients screen vim libvirt libvirt-client qemu-kvm virt-manager virt-viewer qemu-kvm-tools bridge-utils xorg-x11-xauth libcanberra-gtk2 -y Ajustando o arquivo qemu.conf, liberando o acesso VNC … Mais >_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Configurando o Hypervisor KVM – 1.2

>_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Conceitos básicos e ambiente de estudo – 1.1


O que é o Apache CloudStack™ Referência: http://www.shapeblue.com/pt-br/cloudstack-101-2/ Projeto: http://cloudstack.apache.org/ Apache CloudStack™ é uma plataforma de software de código aberto que reune recursos de computação para a construção de infra-estrutura de clouds públicas, privadas e híbrida como serviço (IaaS). O Apache CloudStack gerencia a rede, storage e servidores que compõe uma infra-estrutura de cloud. Com o … Mais >_CloudStack 4.5 – CentOS 6.5 – Conceitos básicos e ambiente de estudo – 1.1

>_Backup com Bacula – Redundância do Storage – Cópia e Migração – 1.17


Entendendo um pouco da estrutura de backup do Bacula. Backup Storage – Copy (Cópia) ou Migration (Migração). O Migration (Migração) – Tem como função mover os dados de um volume (storage1) para um novo volume (storage2). Em particular, refere-se a um job de trabalho. Como parte desse processo, os registros do catálogo de arquivos associados com o … Mais >_Backup com Bacula – Redundância do Storage – Cópia e Migração – 1.17

>_Docker Linux Container – Exportando e Importando Containers – 1.3


Neste tutorial iremos exportar e importar um Container de uma forma bem simples entre 2 servidores Dockers idênticos.    Cenário: Passo 1 – No servidor docker-centos6-5-srv1, utilize o comando docker images para verificar quais as imagens ele possui. # docker images REPOSITORY TAG IMAGE ID CREATED VIRTUAL SIZE ubuntu latest 07f8e8c5e660 10 days ago 188.3 MB … Mais >_Docker Linux Container – Exportando e Importando Containers – 1.3

>_Docker Linux Container – Instalando no CentOS 6.5 e subindo o primeiro Container – 1.2


Neste segundo tutorial sobre Docker Container, vou abordar a instalação do docker-io no CentOS 6.5 x64. Também irei abordar a configuração do primeiro Container Ubuntu, já com alguns de seus parâmetros pré configurados: ip, mac, gateway e hostname. Mão na Massa! Ambiente: 1 Servidor Linux CentOS 6.5 x64 – Virtualizado com XenServer 6.0. 1 Interface … Mais >_Docker Linux Container – Instalando no CentOS 6.5 e subindo o primeiro Container – 1.2

>_Docker Linux Container – Conceitos básicos – 1.1


Container Docker. Docker é um projeto OpenSource que fornece uma plataforma para desenvolvedores e administradores de sistemas permitindo que se crie Containers leves e protrátil de diversas aplicações. Sua funcionalidade permite que adicione recursos e que simplifique o uso, dos linux containers (LXC), que são, basicamente, uma forma de isolamento de processo e sistemas, quase como … Mais >_Docker Linux Container – Conceitos básicos – 1.1

>_Backup com Bacula – DR – Banco de dados, Bscan e Bextract – 1.16


Entendendo um pouco da estrutura de backup do Bacula. Neste tutorial será abordado pontos relacionados a restauração do catálogo do banco de dados do Bacula e de mais duas ferramentas importantes para o Disaster Recovery. O primeiro passo é configurar o arquivo bacula-dir.conf, ajustando o Job BackupCatalog para garantir que o backup do catálogo do banco … Mais >_Backup com Bacula – DR – Banco de dados, Bscan e Bextract – 1.16

>_Backup com Bacula – Atualizando da versão 5 para a versão 7 no CentOS – 1.15


Entendendo um pouco da estrutura de backup do Bacula. Para atualizar o Bacula da versão 5 para a versão 7, será necessário baixar os pacotes do Bacula no endereço: http://sourceforge.net/projects/bacula/files/bacula/. Após o download, basta seguir os passos abaixo: Instalando o comando wget para poder baixar o Bacula via linha de comando. # yum install wget … Mais >_Backup com Bacula – Atualizando da versão 5 para a versão 7 no CentOS – 1.15

>_Backup com Bacula – Purge Oldest Volume, File Retention e Job Retention – 1.14


Entendendo um pouco da estrutura de backup do Bacula. Purge Oldest Volume = yes – Este parâmetro tem como função realizar o purge(limpeza) do volume mais velho. Por padrão ele irá ignorar a retenção e apaga o volume mais velho, caso seja necessário. Observação: Não recomendo utilizar este parâmetro, uma vez que o volume poderá ser … Mais >_Backup com Bacula – Purge Oldest Volume, File Retention e Job Retention – 1.14

>_Backup com Bacula – Schedule – Agendamento – 1.13


Entendendo um pouco da estrutura de backup do Bacula. Schedule (Agendamento). O “schedule” ou agendamento, também é configurado no bacula-dir.conf. Tem como função definir os horário que os Jobs serão submetidos ao trabalho. Name = Diario – Um nome qualquer para o agendamento. Run = Full 1st sun at 23:05 – Indica que ele vai … Mais >_Backup com Bacula – Schedule – Agendamento – 1.13

>_Backup com Bacula – Criando templates Pool’s adotando o GFS – 1.12


Entendendo um pouco da estrutura de backup do Bacula. Pool padrão do Bacula. # Default pool definition Pool { Name = Default Pool Type = Backup Recycle = yes # Bacula can automatically recycle Volumes AutoPrune = yes # Prune expired volumes Volume Retention = 365 days # one year } # File Pool definition … Mais >_Backup com Bacula – Criando templates Pool’s adotando o GFS – 1.12

>_Backup com Bacula – Compressão e Ciclo de vida do volume – 1.11


Entendendo um pouco da estrutura de backup do Bacula. Compressão dos backups. Para habilitar a compressão do backup, basta adicionar no FileSet o seguinte parâmetro: compression=GZIP O idela é utilizar a compressão apenas para backup em disco, pois a maioria dos drives de fitas modernos já fazem a compressão via “hardware”. Com o GZIP é … Mais >_Backup com Bacula – Compressão e Ciclo de vida do volume – 1.11

>_Instalando o Firebird 2.5 no CentOS 6.5


Firebird é um sistema gerenciador de banco de dados. Roda em Linux, Windows, Mac OS , e em grande sistema operacionais e uma variedade de plataformas Unix. A Fundação FirebirdSQL coordena a manutenção e desenvolvimento do Firebird, sendo que os códigos fonte são disponibilizados sob o CVS da SourceForge. Baseado no código do InterBase da … Mais >_Instalando o Firebird 2.5 no CentOS 6.5

>_Instalando o Nginx no CentOS 6.5


Instalando o Nginx no CentOS 6.5 de forma rápida e segura. Primeira forma de instalação (rpm). # wget http://nginx.org/packages/centos/6/x86_64/RPMS/nginx-1.6.2-1.el6.ngx.x86_64.rpm # rpm -ivh nginx-1.6.2-1.el6.ngx.x86_64.rpm # /etc/init.d/nginx start # chkconfig nginx on Segunda forma de instalação. (Repositório). # wget wget http://nginx.org/packages/rhel/6/noarch/RPMS/nginx-release-rhel-6-0.el6.ngx.noarch.rpm # yum update -y # yum install nginx -y # /etc/init.d/nginx start # chkconfig nginx on … Mais >_Instalando o Nginx no CentOS 6.5

>_Git e Gitolite no Debian 7.8 – 1.3


Neste terceiro tutorial, vou abordar a criação de um novo repositório e alguns comandos essenciais para administração do repositório. O ambiente até aqui se permanece o mesmo, nada foi alterado. Mão na massa! Passo 1 – No servidor ba-vm-git-01 dentro do diretório repositories irei criar um novo repositório chamado dhcpweb.init. Este repositório terá como objetivo … Mais >_Git e Gitolite no Debian 7.8 – 1.3

>_Git e Gitolite no Debian 7.8 – 1.2


Neste segundo tutorial vou abordar a configuração de mais 2 clientes. ba-vm-www-01 (CentOS 6.5) e ba-vm-pve-01 (Debian 6.0) Configurando o servidor ba-vm-www-01. Passo 1 – Acessando o diretório .ssh. root@ba-vm-www-01 ~]# cd .ssh/ Passo 2 – Perceba que não existe nenhuma chave criada, neste caso irei criar a chaves com o comando ssh-keygen. [root@ba-vm-www-01 .ssh]# … Mais >_Git e Gitolite no Debian 7.8 – 1.2

>_Git e Gitolite no Debian 7.8 – 1.1


Git é um sistema de controle de versão distribuído, open source, rápido e eficiente. Desenvolvido inicialmente por Linus Torvalds, mesmo criador do kernel do Linux, começou a ganhar notariedade quando passou a ser utilizado como sistema de versionamento padrão para o projeto do kernel. Neste tutorial, vou utilizar como exemplo 1 servidor e 3 clientes … Mais >_Git e Gitolite no Debian 7.8 – 1.1

>_Debian Wheezy – Pré configuração automatizada utilizando o parâmetro preseed.


Nesta dica, vou abordar o parâmetro preseed em um arquivo de instalação automatizada para o Debian Wheezy. Este parâmetro (preseed) tem como função executar ações após a pré finalização da instalação do Debian. Com ele é possível instalar pacotes, adicionar scripts, configurar/alterar arquivos e muito mais. Sintaxe: d-i preseed/late_command string in-target COMANDO you can also … Mais >_Debian Wheezy – Pré configuração automatizada utilizando o parâmetro preseed.

>_XenServer 6.2 – iSCSI – Multipath – IBM V3700 – Parte 2


Mapeando as Lun’s para o Pool ba-ssv1-p2. Neste exemplo, tenho 2 Lun’s de 1TB. Ambas estão no Storwize V3700 da IBM com 2 controladoras iSCSI. 172.16.0.20 – 1TB 172.16.0.21 – 1TB Passo 1 – Clique na opção Storage – New SR. Passo 2 – Selecione Software iSCSI. Passo 3 – Configure o name da Lun … Mais >_XenServer 6.2 – iSCSI – Multipath – IBM V3700 – Parte 2

>_XenServer 6.2 – iSCSI – Multipath – IBM V3700 – Parte 1


Neste tutorial vou abordar 2 configurações de multipath iSCSI entre o IBM V3700 e o XenServer 6.2. Abaixo está a figura que ilustra a configuração entre os servidores, storage e a rede. Primeiro tipo de configuração. Passo 1 – Criando o Pool contendo 2 servidores físicos. Name do Pool – ba-ssv1-p2 Hostname Servidor 1 – … Mais >_XenServer 6.2 – iSCSI – Multipath – IBM V3700 – Parte 1

>_CentOS 7 – Systemctl start – stop – enable – disable


Systemd é um sistema e gerenciador de serviços para Linux, compatível com os scripts de inicializações SysV e LS. Systemd fornece recursos de paralelização agressivos, usa socket e ativação D-Bus para iniciar serviços, oferece o início de daemons on-demand, mantém o registro de processos usando grupos de controle Linux, suporte snapshotting e restauração do estado … Mais >_CentOS 7 – Systemctl start – stop – enable – disable

>_CentOS 7 – ISCSI Multipath – IBM V3700


Neste dica vou abordar uma simples configuração de um dispositivo Iscsi IBM V3700 com múltiplos caminhos para acesso. OBS: LUN de 250GB já foi mapeada para o iqn de exemplo abaixo, não irei abordar nesta dica a configuração do IBM V3700. passo 1 – Instalação dos pacotes necessários # yum install iscsi-initiator-utils iscsi-initiator-utils-devel iscsi-initiator-utils-iscsiuio device-mapper-multipath Passo … Mais >_CentOS 7 – ISCSI Multipath – IBM V3700

>_CentOS 7 – Start e Stop – Script para o systemd


Abaixo vou deixar uma dica para quem precisa criar um script de inicialização no CentOS 7 através do systemd – systemctl. Passo 1 – Criando o arquivo de chamada # vim /usr/lib/systemd/system/tgl.service Passo 2 – arquivo tgl.service [Unit] Description=Power-off gpu [Service] Type=oneshot ExecStart=/bin/bash /opt/tgl-script start ExecStop=/bin/bash /opt/tgl-script stop RemainAfterExit=yes [Install] WantedBy=multi-user.target Passo 3 – Script … Mais >_CentOS 7 – Start e Stop – Script para o systemd

>_Debian Wheezy – Instalação automatizada pela rede


Configurado a instalação automatizada do Debian Wheezy pela rede (PXE).  Cenário do ambiente: Servidor CentOS 6 – PXE 192.168.1.4 Servidor Centos 6 – HTTPD http://192.168.1.4/installer/kickstarter.cfg – 192.168.1.4 Servidor Debian 7 – Apache e Repositório – 192.168.2.34 Passo 1 – No servidor PXE 192.168.1.4 dentro do diretório /tftpboot, foi criado a estrutura de diretórios do Debian … Mais >_Debian Wheezy – Instalação automatizada pela rede

>_Mantis BugTracker


Mantis Bug Tracker é uma ferramenta baseada na web que tem como principal função gerenciar defeitos de outros softwares. Ela foi escrita em PHP e funciona em diversos bancos de dados entre eles: MySQL, PostgreSQL e outros. Neste tutorial vou abordar a configuração do Mantis no CentOS 6.5 x64. Também irei abordar a configuração da … Mais >_Mantis BugTracker

>_Instalação do plugin Check_MK-Agent no CentOS 6.5 64


Passo 1 – Instalação dos pacotes necessários # yum install xinetd net-snmp net-snmp-devel net-snmp-perl net-snmp-utils Passo 2 – Download do check_mk-agent http://mathias-kettner.de/check_mk_download.html # wget http://mathias-kettner.com/download/check_mk-agent-1.2.4p3-1.noarch.rpm Passo 3 – Instalação do pacote check_mk-agent # rpm -ivh check_mk-agent-1.2.4p3-1.noarch.rpm Passo 4 – Download do check_mk-agent-logwatch # wget http://mathias-kettner.com/download/check_mk-agent-logwatch-1.2.4p3-1.noarch.rpm Passo 5 – Instalação do pacote check_mk-agent-logwatch # rpm -ivh … Mais >_Instalação do plugin Check_MK-Agent no CentOS 6.5 64

>_Instalação do Nagios4 com Check_MK 1.2.5i3 no CentOS 6.5 x64


Neste tutorial vou abordar a configuração do Nagios4 com o Check_MK 1.2.5.i3 no CentOS 6.5 x64 Primeira Parte da instalação – Instalando o Nagios4 Passo 1 – Instalação dos pacotes necessários # yum install compat-gcc-34-c++ rpm-build gcc-c++ autoconf glibc-devel ncurses-devel readline-devel libstdc++-devel zlib-devel openssl-devel libacl-devel pkgconfig libxml2-devel libtermcap-devel mod_wsgi httpd-devel python-devel python-tools git python-setuptools make … Mais >_Instalação do Nagios4 com Check_MK 1.2.5i3 no CentOS 6.5 x64

>_Banco de dados SQL – Delete – Update – As – Count – Order By – Sum – Avg – 1.2


Comando DELETE O comando DELETE é usado para apagar registros de uma tabela em um banco de dados. Sintaxe 1:DELETE FROM nome_tabela 2:WHERE nome_coluna = valor_coluna Nota: Observe a cláusula WHERE na sintaxe do DELETE. A cláusula WHERE especifica que registro ou registros devem ser apagados. Se você omitir a cláusula WHERE, todos os registros … Mais >_Banco de dados SQL – Delete – Update – As – Count – Order By – Sum – Avg – 1.2

>_Banco de dados SQL – Select – 1.1


SQL é sigla inglesa de “Structured Query Language” que significa, em Português, Linguagem de Consulta Estruturada, uma linguagem padrão de gerenciamento de dados que interage com os principais bancos de dados baseados no modelo relacional. Alguns dos principais sistemas que utilizam SQL são: MySQL, Oracle, Firebird, Microsoft Access, PostgreSQL (código aberto), HSQLDB (código aberto e … Mais >_Banco de dados SQL – Select – 1.1

>_Squid – Script para utilizar Proxy transparente


Um script útil para quem deseja utilizar um Squid transparente na rede. Segue abaixo: #!/bin/sh ##################################### # Digite o IP do seu servidor Squid # ##################################### SQUID_SERVER=” ” ##################################################### # Digite a Interface que está conectada na Internet # ##################################################### INTERNET=” ” ####################################################### # Digite a Interface que está conectada na rede local # ####################################################### … Mais >_Squid – Script para utilizar Proxy transparente

>_Instalação do oVirt 3.4 no CentOS 6.5


Dica rápida para instalar o oVirt 3.4 no CentOS 6.5 Passo 1 – Configurando o repositório Epel. # cd /etc/yum.repo.d/ # vim ovirt.repo [epel] name=Extra Packages for Enterprise Linux 6 – $basearch mirrorlist=https://mirrors.fedoraproject.org/metalink?repo=epel-6&arch=$basearch enabled=1 gpgcheck=0 Passo 2 – Update no Servidor e em seguida reboot. # yum clean all ; yum update -y # reboot … Mais >_Instalação do oVirt 3.4 no CentOS 6.5

>_Amazon EC2 – Spot Requests – 1.6


Instâncias por Spot Request  Se você possui flexibilidade para executar seu aplicativo, você pode utilizar instância Spot Request. Esse tipo de instância reduz os custos significativamente. Funciona como um leilão, onde você faz um pedido da instância, especificando o preço que você deseja pagar por hora. Se o preço (lance) for o maior, sua solicitação … Mais >_Amazon EC2 – Spot Requests – 1.6

>_Amazon EC2 – Criando múltiplas de imagens – 1.4


Criando Múltiplas imagens de uma única instância, tudo isso em poucos cliques. Com o mouse sobre a instância, clique com o botão direito e selecione a opção Create Image. Em Create Image confirme os campos: Image name: Defina um nome para sua imagem. Image description: Especificação detalhada sobre a imagem que esta sendo criada. clique … Mais >_Amazon EC2 – Criando múltiplas de imagens – 1.4

>_Autenticando usuários do Active Directory no CentOS 6.5


Para esse procedimento não será necessário efetuar nenhuma alteração no AD. Existe apenas a necessidade de criar um usuário para fazer a ligação do Winbind com o Active Directory. Para este tutorial, vamos usar as seguintes intformações: CentOS 6.5 DC= DC1 Domínio = TESTE.LOCAL Efetue a instalação dos seguintes pacotes: yum install ntp samba-common krb5-libs … Mais >_Autenticando usuários do Active Directory no CentOS 6.5

>_Amazon EC2 – Escalonamento vertical e associamento de IP’s – 1.2


Neste tutorial vou abordar a configuração de uma instância utilizando o conceito de escalonamento vertical. Também irei demonstrar como associar um IP Público definitivo a uma instância. Mão-na-Massa. Iniciando a primeira instância já configurada no post anterior. Acessando por SSH a instânica. Em seguida, usando o comando $ cat /proc/cpuinfo O comando acima irá informar … Mais >_Amazon EC2 – Escalonamento vertical e associamento de IP’s – 1.2

>_Amazon EC2 – Criando a primeira Instância – 1.1


Amazon Elastic Compute Cloud (EC2) é uma parte central da plataforma de cloud computing da Amazon.com, Amazon Web Services (AWS). O EC2 permite que os usuários alugar computadores virtuais nos quais rodam suas próprias aplicações. O EC2 permite a implantação de aplicações escaláveis ao prover um Web service através do qual um usuário pode iniciar … Mais >_Amazon EC2 – Criando a primeira Instância – 1.1

>_GlusterFS – 1.1 – CentOS


GlusterFS é um sistema de arquivos distribuído e descentralizado. Trata-se de um sistema cujo principal objetivo é a escalabilidade, sendo que para isso seus projetistas utilizaram conceitos da computação de alto desempenho, como a agregação. Este sistema pode executar sobre diversos sistemas operacionais, como Linux, FreeBSD, OpenSolaris e Mac OS X. Basicamente, GlusterFS agrega múltiplas … Mais >_GlusterFS – 1.1 – CentOS

>_oVirt – 1.6 – Adicionando Users com engine-manage-domains -provider=Active Directory


Neste tutorial vou abordar a configuração para adicionar usuários do Active Directory e ou Samba4 no oVirt Engine Version: 3.1.0-3.26.3.el6.centos.alt. Se você esta seguindo os tutoriais de oVirt desde o começo, você não terá problemas na configuração desse tutorial. Lembrando que é preciso que já tenha um Active Directory ativo na rede antes mesmo da … Mais >_oVirt – 1.6 – Adicionando Users com engine-manage-domains -provider=Active Directory

>_oVirt – 1.5 – Instalando a segunda Máquina Virtual – Windows


Instalando Virtual Servers A criação de máquinas virtuais para servidores é feita por meio de um assistente. Acesse a interface do oVirt. Clique na aba superior Virtual Machine. No menu, logo abaixo, você terá duas opções: New Server e New Desktop. De acordo com a opção escolhida, os itens apresentados no assistente podem varia um … Mais >_oVirt – 1.5 – Instalando a segunda Máquina Virtual – Windows

>_oVirt – 1.4 – Instalando a primeira Máquina Virtual


Instalando Virtual Servers A criação de máquinas virtuais para servidores é feita por meio de um assistente. Acesse a interface do oVirt. Clique na aba superior Virtual Machine. No menu, logo abaixo, você terá duas opções: New Server e New Desktop. De acordo com a opção escolhida, os itens apresentados no assistente podem varia um … Mais >_oVirt – 1.4 – Instalando a primeira Máquina Virtual

>_oVirt – 1.3 – Power Saving e Even Distribution


 Outro conhecido problema em datacenters tradicionais no qual a virtualização é capaz de ajudar bastante é na má utilização dos recursos. Nesse tipo de datacenter, uma máquina física não permite redistribuição de recursos: uma vez que a máquina esteja com 50% de carga os outros 50% não podem ser realocados para outra máquina. Com a … Mais >_oVirt – 1.3 – Power Saving e Even Distribution

>_oVirt – 1.2 – Publicando as imagens ISO


Uma ver que o ISO domain esteja ativo você pode publicar suas imagens ISO para instalação de suas vms. As imagens devem ser armazenadas na pasta compartilhada via NFS, você pode colocar as imagens usando os comando scp, wget ou usando o comando engine-iso-uploader. O comando engine-iso-uploader pode ser usado para listar os ISO domains … Mais >_oVirt – 1.2 – Publicando as imagens ISO

>_Spice-XPI Debian 7


Neste dica, vou abordar a instação do Spice-XPI para o Debian 7. Passo 1 – Download do Spice-XPI http://www.spice-space.org/download.html # wget http://www.spice-space.org/download/releases/spice-xpi-2.8.tar.bz2 -P /opt Passo 2 – Extraindo o arquivo # cd /opt # tar -xvf spice-xpi-2.8.tar.bz2 # cd spice-xpi-2.8 Passo 3 – Pacotes que foram necessários para a compilação do Spice-XPI no meu Desktop. … Mais >_Spice-XPI Debian 7

>_Xen 4 CentOS 6.5 – iSCSI – Lvm-Cluster – Ipmilan – Live-Migration


Neste tutorial vou abordar a configuração do Xen 4 no CentOS 6.5 via iSCSI com sistema de arquivos em LVM. No ambiente abaixo, irei instalar em 2 servidores o Sistema Operacional CentOS 6.5 com Xen 4 mapeando uma unidade do Storage via iSCSI. TARGET do Storage liberada para o mapeamento: iqn.2014-02.com.tgl.storage:armazenamento.raid5.450g Configuração dos Servidores Xen1 … Mais >_Xen 4 CentOS 6.5 – iSCSI – Lvm-Cluster – Ipmilan – Live-Migration

>_Configurando o Fence_ipmilan para servidores Dell com iDRAC


Servidor 1 IP – iDRAC – 192.168.1.64 Servidor 2 IP – iDRAC – 192.168.1.66 OBS: A iDRAC precisa já esta configurada em ambos servidores, conforme figura abaixo: Passo 1 – Instalação dos pacotes em ambos servidores # yum install OpenIPMI OpenIPMI-tools # chkconfig ipmi on # service ipmi start Passo 2 – Reconfigurando a senha … Mais >_Configurando o Fence_ipmilan para servidores Dell com iDRAC

>_Dica para instalação do HeartBeat no CentOS 6.5


Link http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/ # yum install libhbaapi-devel libc-client-devel resource-agents PyXML glibc-* cluster-glue cluster-glue-libs cluster-glue-libs-devel # wget http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/heartbeat-3.0.4-1.el6.x86_64.rpm # wget http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/heartbeat-libs-3.0.4-1.el6.x86_64.rpm # wget http://dl.fedoraproject.org/pub/epel/6/x86_64/heartbeat-devel-3.0.4-1.el6.x86_64.rpm # rpm -ivh heartbeat-3.0.4-1.el6.x86_64.rpm heartbeat-libs-3.0.4-1.el6.x86_64.rpm

>_Mysql – Comandos Básicos: Insert


Neste segundo tutorial vamos aprender de forma rápida o comando insert OBS: Lembrando que estamos usando a Base de Dados GNULINUXBR, onde dentro dela temos a tabela TUTORIAIS 1 – Comando insert mysql> INSERT INTO tutoriais ( titulo_post, categoria, descricao_post) VALUES ( ‘comandos mysql’, ‘basicos’, ‘comando basicos mysql’); Query OK, 1 row affected, 1 warning … Mais >_Mysql – Comandos Básicos: Insert

>_Samba4.1 Domain member controller – Slave 1.1


Neste presente tutorial, vou abordar a configuração do Samba 4.1 como Domain member controller – Slave. Buscando toda base de dados em servidores Active Directory Windows 2008 R2. OBS: Não irei abordar configuração de Firewall e Selinux, apenas irei comentar sobre a instalação e configuração do Samba4.1. Cenário: Domínio: dtd.intranet Matriz: 1 Servidor Windows Server … Mais >_Samba4.1 Domain member controller – Slave 1.1

>_Descobrindo a data de criação de um Arquivo


Primeiro Passo, pegue o Inode do arquivo como exemplo abaixo: root@tgl:/usr/lib/cgi-bin/dhcp_web# ls -i teste-inode 4721528 teste-inode Segundo passo, será necessário saber em qual partição está o arquivo, utilize o comando df Terceiro Passo, após a coleta dos dados utilize o comando debugfs com os parâmetros abaixo: root@tgl:/usr/lib/cgi-bin/dhcp_web# debugfs -R ‘stat ‘ /dev/sda1 Inode: 4721529 Type: … Mais >_Descobrindo a data de criação de um Arquivo

>_DocumentRoot sem a necessidade das extensões de arquivos


Caso precise criar um DocumentRoot sem a necessidade das extensões de arquivos como: .html, .php .pl e etc, basta alterar o arquivos /etc/httpd/conf.d/welcome.conf Arquivo Original <LocationMatch “^/+$”> Options -Indexes ErrorDocument 403 /error/noindex.html </LocationMatch> Altere a opção Options removendo o sinal de – (menos) <LocationMatch “^/+$”> Options Indexes ErrorDocument 403 /error/noindex.html </LocationMatch>

>_Snapshot Kvm


Neste dica, vou explicar o procedimento para criar um shapshot de uma máquina virtual Kvm no formato Qcow2. máquina virtual – arq1.tgl.com.br managedsave – comando para salvar o estado da máquina virtual snapshot-create – comando para criar o snapshot snapshot-list – comando para listar o snapshot já criado snapshot-revert – comando para retornar a um … Mais >_Snapshot Kvm

>_RedHat Cluster – Configurando o drbd e gfs2 – 1.3


[image order=”ASC” orderby=”menu_order” align=”center” size=”medium” image_link=”on” link_type=”large” caption=”on” lightbox=”on” limit=”1″ image_frame=”on” random=”on” random_cat=”on” ]Cenário centos1.tgl.com.br eth0 – 192.168.1.44/24 – Rede interna eth1 – 192.168.0.4/28 – DRBD /dev/vda5 – DRBD GFS2 centos2.tgl.com.br eth0 – 192.168.1.55/24 – Rede interna eth1 – 192.168.0.5/28 – DRBD /dev/vda5 – DRBD GFS2 OBS: Todas as interfaces de redes dos servidores físicos … Mais >_RedHat Cluster – Configurando o drbd e gfs2 – 1.3

>_RedHat Cluster – Configurando o arquivo cluster.conf – 1.2


Nesta segunda parte do tutorial, vamos configurar o arquivo cluster.conf nas máquinas virtuais centos1 e centos2. Seguindo o cenário do tutorial 1.1 temos dois servidores físicos ambos com 2 máquinas virtuais cada. Nó de Gerenciamento Neste passo, vamos precisar de um terceiro servidor físico para administrar o Cluster. Este servidor servirá apenas para administrar e … Mais >_RedHat Cluster – Configurando o arquivo cluster.conf – 1.2

>_RedHat Cluster – Configurando fence_virt – 1.1


Neste presente tutorial, vou abordar a configuração do fence_virt Fonte: https://access.redhat.com/site/solutions/293183 O que é Fencing? É o processo de bloqueio de recursos de distância de um nó cujo estado é incerto. Mão-na-massa! Neste primeiro tutorial será configurado o Fence_virt em ambos Nodes do Cluster. Cenário deste tutorial 2 Servidores físicos com Kvm Instalado 4 Máquinas … Mais >_RedHat Cluster – Configurando fence_virt – 1.1

>_Instalação do WordPress 3.5-1 no Centos 6


Nesta dica, vou abordar a instalação do WordPress 3.5-1 no Centos 6 como php5. Passo 1 – Faça o download do WordPress e em seguida instale os pacotes necessários # wget http://br.wordpress.org/latest-pt_BR.zip # unzip latest-pt_BR.zip # yum install mysql-server httpd php53 php53-cli php53-devel php53-gd php53-mbstring php53-mysql php53-pdo php53-xml php53-xmlrpc php-pear # chkconfig httpd on # … Mais >_Instalação do WordPress 3.5-1 no Centos 6

>_Magic sysrq


 Magic SysRq “O Linux é um sistema muito estável, mas um dia qualquer ele poderá  falhar como qualquer sistema operacional. Nós usuários sabemos que ser o servidor  X travar, é de praxe ir para o terminal e matar o seu processo. O problema é quando não conseguimos nem chegar ao modo texto. E aí? O … Mais >_Magic sysrq

>_Openvz – habilitando openvpn e/ou vtun para container Centos


  OpenVZ – Habilitando OpenVPN e/ou Vtun para Container CentOS Passo 1 – Instalando o módulo TUN # yum install tuned-utils.noarch Passo 2 – Verificando se o módulo existe # lsmod | grep tun Passo 3 – Carregando o módulo # modprobe tun Passo 4 – Configurando o OpenVZ com Sistema Operacional CentOS ou RHEL. … Mais >_Openvz – habilitando openvpn e/ou vtun para container Centos

>_Nagios – enviando sms através do Googlecl


Neste tutorial vou abordar a instalação do GoogleCL – Google Command Line, e através dele irei utilizar o API Calendar para enviar as notificações do Nagios via SMS. Vale lembrar que este método que irei utilizar para enviar as notificações do Nagios via SMS não é um modelo profissional. O Correto é ter um GW … Mais >_Nagios – enviando sms através do Googlecl

>_Nagios – enviando notificação por email em html


Neste tutorial, vou abordar a configuração de envio de email no Servidor Nagios. Lembrando que para o email ser enviado, é preciso que tenha um MTA e/ou (Software de email) para envio dos emails. Rumbora para configuração: # vim commands.cfg # ‘notify-host-by-email’ command definition define command{ command_name notify-host-by-email command_line /usr/lib/nagios/plugins/notify-host-by-email “$NOTIFICATIONTYPE$” “$HOSTNAME$” “$HOSTALIAS$” “$HOSTSTATE$” “$HOSTADDRESS$” … Mais >_Nagios – enviando notificação por email em html

>_Nagios – enviando notificação de service notification e acknowledgement por email


Para enviar uma notificação de service notification e acknowledgement por email, basta adicionar as variáveis: NOTIFICATIONCOMMENT e SERVICEACKCOMMENT no command_line de notify-service-by-email. Exemplo: # ‘notify-service-by-email’ command definition define command{         command_name    notify-service-by-email         command_line    /usr/bin/printf “%b” “***** Nagios *****nnNotification Type: VERIFIQUE O SERVICOnnService: $SERVICEDESC$nHost: $HOSTALIAS$nAddress: $HOSTADDRESS$nState: $SERVICESTATE$nnDate/Time: $LONGDATETIME$nComments ACK: $SERVICEACKCOMMENT$nComments Notification: $NOTIFICATIONCOMMENT$nURL: $SERVICENOTESURL$” | /bin/mail … Mais >_Nagios – enviando notificação de service notification e acknowledgement por email

>_Nagios service_top.sh – script para checar processos, memória e cpu


O Script abaixo tem como função checar o consumo de um determinado serviço. Ele trás os resultados da quantidade de processos atual, consumo da memória e cpu. Sua utilização é bem simples, basta passar os parâmetros para realização da consulta. Exemplo: # ./service_top.sh –help Options: -p|–pid-path) -n|–pid-name) -s|–service_name) -w|–warning_valor) -c|–critical_valor) ./service_top.sh -p /var/run -n httpd.pid … Mais >_Nagios service_top.sh – script para checar processos, memória e cpu

>_Nagios + ndoutils + nagvis no Centos 6


Neste tutorial vou abordar a instalação do Nagios com NDOutils e também com o NagVis no CentOS 6. Passo 1 → Download e instalação dos pacotes necessários. # cd /opt # wget http://packages.sw.be/rpmforge-release/rpmforge-release-0.5.2-2.el6.rf.i686.rpm # rpm -Uvh rpmforge-release-0.5.2-2.el6.rf.i686.rpm # yum update -y # wget http://sourceforge.net/projects/nagvis/files/NagVis%201.7/nagvis-1.7.3.tar.gz/download # wget http://sourceforge.net/projects/nagios/files/ndoutils-1.x/ndoutils-1.5.2/ndoutils-1.5.2.tar.gz/download # wget http://mathias-kettner.de/download/mk-livestatus-1.1.12p6.tar.gz # yum install nagios nagios-plugins … Mais >_Nagios + ndoutils + nagvis no Centos 6

>_Cluster de alta disponibilidade para Postgresql – Centos 6


Este Tutorial tem como objetivo descrever os passos para a configuração do Cluster de Alta Disponibilidade para o Banco de Dados PostgreSQL. Toda a configuração será realizada na plataforma Linux com o Sistema Operacional CentdOS 6 x64. Serão 3 Servidores, sendo 1(um) servindo como armazenamento(Storage), e outros 2(dois) como Nodes integrantes do Cluster. Softwares que … Mais >_Cluster de alta disponibilidade para Postgresql – Centos 6

>_Bonding no Centos


O que é bonding? É um dispositivo virtual que é utilizada para fornecer alta disponibilidade à rede ou balanceamento de carga entre placas de rede em seu servidor, isso requer pelo menos duas placas de rede. Configurando o Bonding – Balanceamento das interfaces de rede física Passo 1 →  Carregue o módulo bonding # modprobe … Mais >_Bonding no Centos

>_Iscsi


SCSI (Internet Small Computer System Interface) são comandos SCSI encapsulados em pacotes IP. Trata-se de uma tecnologia criada para acelerar a taxa de transferência de dados entre dispositivos de um computador, desde que tais periféricos sejam compatíveis com a tecnologia. O padrão SCSI é muito utilizado para conexões de HD (disco rígido), scanners, impressoras, CD-ROM … Mais >_Iscsi

>_Openvz web panel 2.1 no Centos 6


O OpenVZ é um kernel linux modificado para permitir o isolamento de uma série de recursos entre cada ambiente. Ele permite: Isolamento dos ambientes, impedindo interferências e garantindo a segurança de um ambiente sobre o outro gerenciamento dos recursos, limitando ou garantindo para determinados ambientes recursos de CPU, RAM, disco e rede checkpointing – permitindo … Mais >_Openvz web panel 2.1 no Centos 6

>_Kvm 1.3


Snapshots para KVM O que é Snapshots? O termo “snapshot” era inicialmente usado com relação a fotos instantâneas. Uma Foto tirada do momento atual da partição/Disco. Snapshot para LVM Quando você pede para o LVM criar um snapshot, você vai especificar um certo tamanho para este snapshot e neste caso, você precisa se certificar de … Mais >_Kvm 1.3

>_Editor vim


vim (VI iMproved). Este editor é um dos mais básicos do GNU/Linux, está disponível em grande parte das distribuições do GNU/Linux. Seus comandos são: Quando iniciar o editor vim, sempre será iniciado no modo de visualização. Já para modificar um arquivo, usam-se os modos de inserção, delete e de substituição. Seu arquivo de configuração esta … Mais >_Editor vim

>_Kvm 1.2


Conectando o Discos na máquina virtual Para conectar o disco, execute o comando abaixo: # virsh attach-disk –type cdrom –mode readonly vm1 /var/lib/libvirt/images/CentOS-6.0-i386-bin-DVD.iso hdc Exemplo 2 # virsh attach-disk –type cdrom vm1 /dev/sr0 hdc Para desconectar o disco, execute o comando abaixo: # virsh attach-disk –type cdrom –mode readonly vm1 “” hdc Exemplo 2 # … Mais >_Kvm 1.2

>_Kvm 1.1


Kernel Virtual Machine. Ao ativar o módulo kvm, o kernel se transforma em um HyperVisor capaz de suportar full virtualization em equipamentos com as extensões Intel-VT ou AMD-V. A arquitetura do KVM permite que as máquinas virtuais sejam tratadas como processos comuns de forma que cada vm pode usar todos os recursos do kernel Linux. … Mais >_Kvm 1.1

>_Dkim-milter


DKIM É um padrão inventado entre duas organizações Yahoo e Cisco. Estes padrão tem como objetivo assinar criptograficamente uma mensagem de correio eletrônico utilizando um mecanismo chave pública / privada de tal forma que um servidor de envio pode criptografar uma mensagem com uma chave privada e um servidor de recebimento pode descriptografar a mensagem … Mais >_Dkim-milter

>_Gerenciamento de pacotes Freebsd – 1.1


Pkg: Pacotes são binários pré-compilados de alguns dos softwares de terceiros mais usados. Os pacotes podem ser gerenciados facilmente com a ajuda de vários utilitários, também conhecidos como ferramentas pkg*: pkg_add – um utilitário para a instalação e atualização de pacotes de software. pkg_delete – um utilitário para excluir pacotes de software instalados anteriormente. pkg_info … Mais >_Gerenciamento de pacotes Freebsd – 1.1

>_Habilitando o ssh no Freebsd 9


1 – Edite o arquivo rc.conf # vim /etc/rc.conf sshd_enable=”YES” 2 – Faça as alterações necessárias(básicas) no arquivo sshd_config # vim /etc/ssh/sshd_config PermitRootLogin yes PasswordAuthentication yes AllowUsers root 3 – Reinicie o serviços sshd # /etc/rc.d/sshd restart Stopping sshd. Starting sshd.

>_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.9


MYSQL-CLUSTER – HOW-TO Instalando e configurando o HAProxy – Load Balance O procedimento abaixo tem que ser executado nos nodes: mgm-1 – 192.168.50.10 mgm-2 – 192.168.50.11 Passo 1 – Neste primeiro passo você terá que instalar os pacotes necessários para compilação do Haproxy # yum install gcc pcre* -y Passo 2 – Agora faça o … Mais >_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.9

>_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.8


MYSQL-CLUSTER HOW-TO Restore mysqldump Passo 1 – Faça o download do banco de teste OBSERVAÇOES: Esse procedimento que você irá realizar agora, pode ser executado em qualquer um dos nodes de Sql’s # wget http://downloads.mysql.com/docs/world.sql.gz # gunzip world.sql.gz Passo 2 – Através do console console do Mysql, siga os passos abaixo para criação do LOGFILE … Mais >_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.8

>_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.7


MYSQL-CLUSTER HOW-TO Backup & Restore BACKUP O Mysql Cluster ao ser instalado, já disponibiliza aplicativos nativos para a realização de tarefas de backup & restore dos dados armazenados em tabelas NDB; START BACKUP: É o comando que inicia um cópia dos bancos de dados, sendo que cada nó copiará para o destino configurado em BackupDataDir … Mais >_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.7

>_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.6


MYSQL-CLUSTER – HOW-TO Armazenamento Além de manter a alta-disponibilidade dos dados, o Mysql Cluster mantém os dados armazenados em tabelas do tipo NDB em sincronia através da replicação da informação de modo síncrono (está em sincronismo); Tabelas outrora criadas com o Storage Engine InnoDB ou MyISAM, agora podem ser criadas com o NDB. OBSERVAÇOES: Este … Mais >_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.6

>_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.5


MYSQL-CLUSTER – HOW-TO Configuração do software A ordem em que os componentes do Cluster devem ser iniciados é a seguinte: 1 – MANAGEMENT NODES 2 – DATA/STORAGE NODES 3 – SQL/API NODES Possíveis problemas podem acontecer ao tentar levantar um Cluster pela primeira vez e talvez o administrador precisará tentar persistir com alguns nós muito … Mais >_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.5

>_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.4


MYSQL-CLUSTER – HOW-TO Instalação do servidor SQL Função: Responsável pela interagir com o mundo externo SQL ou API Node: nós responsáveis por fazer interface com o meio externo, recebendo todas as consultas SQL e enviando requisições para os Data Nodes. Nesta documentação será chamado de SQL Node. O procedimento abaixo tem que ser executado nos … Mais >_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.4

>_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.3


MYSQL-CLUSTER – HOW-TO Instalação dos Nodes de NDB Função: Responsável pelo processamento e armazenamento Data ou Storage Node: este tipo de nó é responsável por armazenar e processar dados, com uma série de outros componentes que veremos mais à frente. Nesta documentação será chamado de Data Node; O procedimento abaixo tem que ser executado nos … Mais >_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.3

>_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.2


MYSQL-CLUSTER – HOW-TO Instalação do servidor MGM Função: Responsável pela Administração do Cluster Management Nodes: Estes são os nós ou nodes que são utilizados pelos administradores de bancos de dados para desempenhar tarefas de gerenciamento do MySQL Cluster; O procedimento abaixo tem que ser executado nos nodes: HOSTNAME: mgm-1 – IP eth0 = 192.168.50.10 HOSTNAME: … Mais >_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.2

>_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.1


MYSQL-CLUSTER – HOW-TO O que é Mysql-Cluster? • O MySQL Cluster é uma tecnologia de bancos de dados que mantém os dados em memória, e que tem como base não compartilhar recursos entre processos (shared nothing); • Quando se diz que os componentes do Cluster não compartilham nada, significa dizer que cada processo possui seus … Mais >_Mysql-cluster + haproxy no Centos 5 – 1.1

>_Nagios – enviando email pelo postfix relay – através do gmail


1 – INSTALE OS PACOTES ABAIXO Debian – Ubuntu # apt-get install libsasl2-2 libsasl2-modules sasl2-bin mutt postfix CentOS # yum install cyrus-sasl cyrus-sasl-devel cyrus-sasl-gssapi cyrus-sasl-md5 cyrus-sasl-plain mutt postfix 2 – AGORA SERÁ PRECISO ALTERAR A LINHA START=NO PARA START=YES # vim /etc/default/saslauthd START=yes 3 – CONFIGURE O ARQUIVO MAIN.CF PARA ENVIAR OS EMAILS ATRAVÉS DO … Mais >_Nagios – enviando email pelo postfix relay – através do gmail

>_Nagios – checando data da expiração do domínio no registro.br


Plugin para verificar a data da expiração do domínio no Registro.br #!/usr/bin/python import datetime import commands import sys import os #ANO = commands.getoutput(“whois uol.com.br | grep ^expires: | cut -c14-17”) #MES = commands.getoutput(“whois uol.com.br | grep ^expires: | cut -c18-19”) #DIA = commands.getoutput(“whois uol.com.br | grep ^expires: | cut -c20-21”) DOMAIN = sys.argv[1] ANO = … Mais >_Nagios – checando data da expiração do domínio no registro.br

>_Nagios – check users logados no servidor Windows server


Passo 1 ./check_snmp -H 192.168.1.9 -C public -o .1.3.6.1.4.1.77.1.2.19.0 -u ‘Server Users’ Passo 2 # CHECAR USUARIOS LOGADOS NO SERVIDOR define command{ command_name check_serves_users command_line $USER1$/check_snmp -H $HOSTADDRESS$ -C $ARG1$ -o .1.3.6.1.4.1.77.1.2.19.0 -u ‘Server Users’ } Passo 3 # CHECAGEM DE USUARIOS LOGADOS NO SERVIDOR define service{ use gnulinux_temp1-service host_name GUNTHER service_description USUARIOS LOGADO NO … Mais >_Nagios – check users logados no servidor Windows server

>_Nagios – checando data da expiração do domínio no registro.br


Plugin para verificar a data da expiração do domínio no registro.br #!/usr/bin/python import datetime import commands import sys import os #ANO = commands.getoutput(“whois uol.com.br | grep ^expires: | cut -c14-17”) #MES = commands.getoutput(“whois uol.com.br | grep ^expires: | cut -c18-19”) #DIA = commands.getoutput(“whois uol.com.br | grep ^expires: | cut -c20-21”) DOMAIN = sys.argv[1] ANO = … Mais >_Nagios – checando data da expiração do domínio no registro.br

>_Nagios – plugin para checar o status do apache


Plugin para verificar o status do serviço APACHE. #!/bin/bash PS=”/bin/ps” GREP=”/bin/grep” WC=”/usr/bin/wc” TR=”/usr/bin/tr” BC=”/usr/bin/bc” PROGRAMA=”httpd” CAT=”/bin/cat” # FUNÇAO PARA ARMAZENAR OS VALORES DA MEMORIA UTILIZADA function mem_util () { array=(`$PS aux | $GREP $PROGRAMA | $GREP -v grep | awk ‘{print $6}’`) echo ${array[@]} | $TR ‘ ‘ ‘+’ | $BC } # COMPARANDO OS … Mais >_Nagios – plugin para checar o status do apache

>_Nagios – nsca


Checagens passivas O NSCA amplia as capacidades do Nagios, de forma que ele possa trabalhar numa plataforma de monitoração distribuída. Vamos para sua configuração No servidor Passo -1: Faça o Download do nsca e compile o pacote. [root@swu-monitoramento opt]# wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/sourceforge/nagios/nsca-2.4.tar.gz [root@swu-monitoramento opt]# tar -xvf nsca-2.4.tar.gz [root@swu-monitoramento opt]# cd nsca-2.4/ [root@swu-monitoramento nsca-2.4]# ./configure [root@swu-monitoramento nsca-2.4]# … Mais >_Nagios – nsca

>_Nagios – nrpe


Passo 1 – Faça o Download dos pacotes abaixo wget http://pkgs.repoforge.org/perl-Crypt-DES/perl-Crypt-DES-2.05-3.2.el6.rf.i686.rpm wget http://pkgs.repoforge.org/perl-Net-SNMP/perl-Net-SNMP-5.2.0-1.2.el5.rf.noarch.rpm wget http://pkgs.repoforge.org/nagios-plugins/nagios-plugins-1.4.12-1.el5.rf.i386.rpm wget http://pkgs.repoforge.org/nagios-nrpe/nagios-nrpe-2.5.2-1.el5.rf.i386.rpm Passo 2 – Instale os pacotes rpm -iUvh perl-Crypt-DES-2.05-3.2.el6.rf.i686.rpm perl-Net-SNMP-5.2.0-1.2.el5.rf.noarch.rpm rpm -iUvh nagios-plugins-1.4.12-1.el5.rf.i386.rpm nagios-nrpe-2.5.2-1.el5.rf.i386.rpm Passo 3 – Configurando o arquivo nrpe.cfg # vim /etc/nagios/nrpe.cfg Na linha abaixo, adicione o ip do Cliente server_address=192.168.1.1 Na linha abaixo, adicione o … Mais >_Nagios – nrpe

>_Nagios – check_tcptraffic


check_tcptraffic Download: http://linux.softpedia.com/progDownload/check-tcptraffic-Download-23653.html Exemplo de Configuração ./check_tcptraffic -i eth0 -w 800000 -c 900000 -s 1000000 Passo -1: # vim /etc/nagios/resource.cfg $USER11$=/usr/lib64/nagios/plugins/check_tcptraffic Passo -2: # vim /etc/nagios/objects/commands.cfg # CHECK TCP TRAFEGO define command{ command_name trafego_da_rede command_line /usr/bin/perl $USER11$/check_tcptraffic -i $ARG1$ -w $ARG2$ -c $ARG3$ -s $ARG4$ } Passo -3: # vim /etc/nagios/objects/localhost.cfg # CHECK TRAFEGO ETH0 … Mais >_Nagios – check_tcptraffic

>_Nagios – check_snmp_storage.pl


Exemplo de configuração do check_snmp_storage.pl para clientes Windows. Passo – 1: Com os plugins já instalados, execute o comando abaixo: ./check_snmp_storage.pl -H 192.168.1.9 -C public -m C -w 80 -c 95 Passo – 2: Edite o arquivo resource.cfg inserindo a varável abaixo: vim /etc/nagios/resource.cfg $USER2$=/usr/lib64/nagios/plugins/nagios_plugins Passo -3: No arquivo commands.cfg adicione as linhas abaixo: # … Mais >_Nagios – check_snmp_storage.pl

>_Nagios instalando os plugins snmp


Passo -1: Faça o download do pacote no site abaixo: http://nagios.manubulon.com/ Passo -2: Siga os comandos abaixo: [root@swu-monitoramento opt]# tar -zxf nagios-snmp-plugins.1.1.1.tgz -C /usr/lib64/nagios/plugins/ [root@swu-monitoramento opt]# cd /usr/lib64/nagios/plugins/ [root@swu-monitoramento plugins]# cd nagios_plugins/ [root@swu-monitoramento nagios_plugins]# yum install net-snmp-devel.x86_64 [root@swu-monitoramento nagios_plugins]# ./install.sh /usr/bin/perl /usr/lib64/nagios/plugins/ /tmp Will now install all script(s) : in directory : /usr/lib64/nagios/plugins/ perl : … Mais >_Nagios instalando os plugins snmp

>_Nagios – começando a monitorar [contacts/hosts/hostgroups/services]


Estrutura do Nagios. Antes mais do que nunca precisamos instalar os plugins para então podermos entender os arquivos de configuração .cfg Rumbora! Plugins Como mencionado, os plugins são os responsáveis por fazer a interface entre o Nagios e o recurso que será monitorado, desta forma o Nagios se torna impotente se não houver plugins instalados. … Mais >_Nagios – começando a monitorar [contacts/hosts/hostgroups/services]

>_chattr & lsattr


chattr O chattr troca os atributos de um arquivo/diretório no linux. Este comando usa atributos e não permissão como o chmod. Através dele os atributos passam a ser extensões que proíbem que o arquivo/diretório seja alterado, removido e renomeado, esses atributos pode ser atribuídos para o dono do arquivo e até mesmo para o root. … Mais >_chattr & lsattr

>_Alta disponibilidade – CentOS – HAproxy + Stunnel


Objetivo: Montar um servidor de Balanceamento de Carga Web com o HAproxy e Stunnel. Não vou abordar a configuração do Keepalived, apenas irei instalar o pacote no servidor Centos-1, pois sua configuração necessita de um quarto(4) servidor para podermos obter o máximo de disponibilidade no serviço. Como o objetivo é apenas o balanceamento, então deixarei … Mais >_Alta disponibilidade – CentOS – HAproxy + Stunnel

>_Alta disponibilidade – CentOS 6 – instalando os pacotes DRBD e HeartBeat


Neste tutorial vamos instalar os pacotes  DRBD e HeartBeat no CentOS 6. Não Vou abordar as configurações, pois pretendo num próximo tutorial explicar e configuar o DRBD e o HeartBeat no CentOS 6. Mão na Massa! 1 – primeiro passo é baixar os pacotes necessários para a instalação. Instalando o HeartBeat # cd /opt wget … Mais >_Alta disponibilidade – CentOS 6 – instalando os pacotes DRBD e HeartBeat

>_Xen 1.2


Virt-install Esse carinha é muito util para criação das vms, abaixo coloquei algumas imagens com as “opções” e/ou parâmetros que podem ser adicionados no momento da instalação. Exemplo: # virt-install –prompt –vnc –vncport=5907 –sound –hvm –cdrom=/dev/cdrom –network network:default Em um desktop, execute um programa vnc para acessar a vm através do ip do servidor Xen, … Mais >_Xen 1.2

>_Xen 1.1


Virtualização o que é? Em uma definicação simplificada, a virtualização é um processo que, através do compartilhamento de hardware, permite a execução de inúmeros sistemas operacionais em um único equipamento. Cada máquina virtual criada neste processo é um ambiente operacional completo. Virtualização totla ( Full Virtualization) Paravirtualização ( Paravirtualization ) Na Virtualização total, há uma … Mais >_Xen 1.1

>_autofs


O autofs consulta o arquivo de configuração do autofs é o   /etc/auto.master para determinar quais pontos de montagem estão definidos. Então, o autofs inicia um processo de auto-montagem com os parâmetros apropriados para cada ponto de montagem. Cada linha do mapa mestre define um ponto de montagem e um arquivo de mapa separado, que … Mais >_autofs

>_e2label


e2label Para alterar o label de uma partição de um HD, basta usar o comando e2label. Para definir o label num sistema de arquivos ext3 seria o seguinte comando: # e2label /dev/sda10 gnulinuxbr Para consultar o label de um sistema de arquivos ext3: e2label particao # e2label /dev/sda10 Assim, você pode montar o sistema de … Mais >_e2label

>_Vsftpd


O FTP File Transfer Protocol é um protoloco simples para transferência de arquivos. O cliente FTP faz uma solicitação ao servidor FTP, a seção é estabelecida e então é solicitado o usuário e senha válidos no caso de um FTP autenticado, ou, caso este servidor permita navegação anônima, basta entrar como o usuário “anonymous” e … Mais >_Vsftpd

>_Nfs


Introdução teórica O NFS Network File System, é um sitema de arquivos especial capaz de exportar um diretório via rede. Ao importar um diretório, a impressão que o cliente tem é de que o diretório está localizado no próprio computador,  o que torna o acesso e utilização do diretório transparente para o usuário final, o … Mais >_Nfs

>_Informações do hardware


Processador Em geral começamos por querer dados sobre nosso processador. A opção mais direta que temos é o arquivo /proc/cpuinfo. Para visualiza-lo utilize o comando less /proc/cpuinfo Você irá visualizar um pequeno arquivo – somente para leitura – com informações sobre sua UCP (Unidade Central de Processamento). Se houver mais de um processador ou núcleo, … Mais >_Informações do hardware

>_Apache 1.3


Suporte a PHP A linguagem de programação PHP é uma das mais populares entre os desenvolvedores Web. Muitas ferramentas de blogs, websites e também ferramentas web para administração de serviços e servidores, como PhpLdapAdmin, necessitam ter PHP5 configurado como pré requisito para instalação. 1 – Instalando o suporte a PHP5 # aptitude install php5 libapache2-mod-php5 … Mais >_Apache 1.3

>_Dhcp


Introdução teórica O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol é um protocolo que funciona nas camadas 2 e 3 do modelo OSI e é amplamente utilizado para oferecer endereçamento IP á um host que ainda não está configurado, o que oferece uma flexibilidade ao Administrador de Sistema. O protocolo DHCP opera da seguinte forma: DHCPDISCOVER – … Mais >_Dhcp

>_Apache 1.2


Instalando o apache2 1 – Vamos instalar o Apache2 # aptitude install apache2 O Apache2 no Debian é dividido em uma série de arquivos e diretórios. Vamos  conhecer estes arquivos e suas respectivas funções: /etc/apache2/apache2.conf – Arquivo de configuração principal /etc/apache2/modules.conf – Arquivo de configuração de módulos /etc/apache2/ports.conf – Arquivo de configuração de portas /etc/apache2/sites-available … Mais >_Apache 1.2

>_Apache 1.1


O servidor Apache (ou Servidor HTTP Apache, em inglês: Apache HTTP Server, ou simplesmente: Apache) é o mais bem sucedido servidor web livre. Foi criado em 1995 por Rob McCool, então funcionário do NCSA (National Center for Supercomputing Applications). Numa pesquisa realizada pela NetCraft em dezembro de 2007, foi constatado que a utilização do Apache … Mais >_Apache 1.1

>_Dns 1.4


Configuração do Servidor BIND9. Agora iremos configurar o bind9, lembrando que estamos fazendo um teste interno, restringindo as consultas apenas para localhost, certifique-se dentro do arquivo /etc/resolv.conf e dentro do arquivo /etc/hosts se estão corretos, efetue teste com o comando ping. Iremos prosseguir com a configuração. # vim /etc/host.conf # vim /etc/hosts # vim /etc/resolv.conf … Mais >_Dns 1.4

>_Dns 1.3


Servidor de zonas Cada domínio na Internet tem sua autoridade, que nada mais édo que um servidor onde as informações daquele domínio são criadas, mantidas ou alteradas. Mas como um domínio pode se sub-dividir em inúmeros outros domínios, surge um outro conceito: Zonas. Uma zona é o conjunto dos hosts de um domínio sobre o … Mais >_Dns 1.3

>_Dns 1.2


BIND9 O BIND (Berkeley Inernet Name Domain) é o servidor de nomes utilizado na grande mairia dos servidores da Internet, provendo uma estável e robusta arquitetura sobre a qual as organizações podem construir sua estrutura de nomes. Configurações do BIND Com os arquivos instalados vem o momento da configuração de várias diretivas do software. O … Mais >_Dns 1.2

>_Dns 1.1


O DNS (Domain Name System – Sistema de Nomes de Domínios) é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído operando segundo duas definições: Examinar e atualizar seu banco de dados. Resolver nomes de domínios em endereços de rede (IPs). Pequena introdução teórica No final dos anos 70, a introdução do protocolo TCP/IP e … Mais >_Dns 1.1

>_Lvm guia prático


Introdução Teória A sigla LVM significa: Logical Volume Manager. Ele é um gerenciador de discos que trabalha com comadas lógicas, que podem ser redimensionadas, aumentando ou diminuindo sem prejudicar o funcionamento do sistema. A necessidade de se usar LVM é para que possamos aproveitar ao máximo o tamanho do HD ou de vários HD’s. O … Mais >_Lvm guia prático

>_Raid


Introdução teórica Um servidor deve sofrer muitas manutenções durante seu período de uso? Não! Um servidor bem configurado e otimizado deve funcionar muito bem durante anos com poucas intervenções. Um servidor deve ser bem mais estável e confiável do que um desktop. O servidor pode fornecer vários serviços como DNS, HTTP, Proxy, BD, e muitos … Mais >_Raid

>_Operadores


O shell possui os principais operadores utilizados em linguagem de programação semelhantes ao shell como C, Perl, Php com exceção dos operadores de incremento (++ e – -). Abaixo seguem os operadores aritméticos, comparação, lógicos e bit-a-bit usados pelo shell para a criação de variáveis, operações aritméticas, comparações e teste lógicos. Operadores aritméticos Operadores Aritméticos … Mais >_Operadores

>_Expansões


Expansão é uma combinação que utiliza caracteres especiais e comandos para criar strings ou textos maiores, expressões aritméticas ou a substituição de variáveis com quotes. Este mecanismo é similar à expansão de nome de arquivos, porém os nomes de arquivos gerados não precisam existir. Expansões com Chaves A sintaxe de uma expansão de chaves é … Mais >_Expansões

>_Pam


PAM (acrônimo para o inglês Pluggable authentication modules) são mecanismos para a integração de múltiplos esquemas de baixo-nível (autenticação) com uma API de alto nível que permite que programas que necessitam de autenticações sejam escritos independentemente destes esquemas disponibilizados. O desenvolvimento inicial do PAM aconteceu em 1996 pela Sun Microsystems e atualmente é suportado nos … Mais >_Pam

>_Ajustes iniciais para um servidor


Objetivo Configurar a rede Configurar ” resolução de nomes” e “hostname” da servidor Configurar repositório de rede Desativar serviços desnecessário Entendimento sobre “Hardening” Configurando a rede Para começar a configurar o servidor é preciso certificar que o arquivo /etc/network/interface no caso .deb ou vim /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth* no caso do .rpm(CentOS), esteja correttamente configurado. Estes arquivos é … Mais >_Ajustes iniciais para um servidor

>_Redirecionamento de saída


No Linux é possível trabalhar com os dados de uma forma muito poderosa, tanto entrada como saída de dados é possível interferir e captar fácilmente. Tudo que é imprimível pode ser redirecionado para dispositivos do computador. Por isso no Linux é comum usar o conceito “entrada padrão” e “saída padrão”. A princípio dá pra se … Mais >_Redirecionamento de saída